Planeta Precioso
Devaneios, pensamentos e divagações
terça-feira, 25 de fevereiro de 2020
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020
Tangran
Este é um jogo muito divertido e pode ser usado para fixar o conceito de fração diminuindo as intermináveis listas de exercícios.
Desenvolvimento: Com
a sala no formato de U, distribua uma folha de sulfite para cada aluno. Apenas
a folha de sulfite deverá estar sobre a carteira. A folha deverá ser dobrada de
modo que forme um quadrado, e isso deve ser realçado para que todos se
familiarizem com a figura do quadrado, sendo que os detalhes geométricos mais aprofundados e os nomes das
partes devem ser evitados para crianças menores. Realce apenas as figuras.
Oriente o corte da sobra que ficou no sulfite e proceda as sucessivas dobras de
um canto ao outro, formando triângulos e por fim questione o nome da figura
diferente que se formou na figura já pintada em cores diferentes. O tangran pode ser recortado e então ir
orientando a montagem das figuras de mesa em mesa, podendo contar uma das diversas
lendas que envolvem o jogo. Lembrando que uma das principais regras do Tangran
é que os cantos das figuras geométricas devem se tocar sempre na formação de
figuras como: o helicóptero, barquinho, a casinha, o gato, o cavalo, o helicóptero, etc.
https://www.youtube.com/watch?v=dEbGEBwPNAs
https://www.youtube.com/watch?v=dEbGEBwPNAs
As Imagens foram retiradas do Banco de Imagens FreeImages.com/Nevit Dilmen.
O uso da Tecnologia na escola:
Segundo Ana Paula não devemos mais olhar para o aprendizado como algo que está vinculado apenas ao ambiente escolar; observando que as tecnologias devem ser utilizadas com sabedoria e inteligência e que seu uso por crianças e adolescente deve ser bem pensado e sempre mediado por um adulto, já que até os bebes estão utilizando as tics e que crianças já estudam e fazem suas tarefas no tablete, os idosos e os adultos também estão conectados.
No entanto, há o lado negativo e o positivo; o negativo pode ser percebido principalmente quanto ao uso indiscriminado do celular, pois as pessoas já não se relacionam mais com qualidade e já não se falam como antes. O positivo é percebido quando se compara a escola antiga com a atual, onde há um processo contínuo de aprendizado, a rapidez das informações e os usuários multitarefas.
Segundo Ana Paula não devemos mais olhar para o aprendizado como algo que está vinculado apenas ao ambiente escolar; observando que as tecnologias devem ser utilizadas com sabedoria e inteligência e que seu uso por crianças e adolescente deve ser bem pensado e sempre mediado por um adulto, já que até os bebes estão utilizando as tics e que crianças já estudam e fazem suas tarefas no tablete, os idosos e os adultos também estão conectados.
No entanto, há o lado negativo e o positivo; o negativo pode ser percebido principalmente quanto ao uso indiscriminado do celular, pois as pessoas já não se relacionam mais com qualidade e já não se falam como antes. O positivo é percebido quando se compara a escola antiga com a atual, onde há um processo contínuo de aprendizado, a rapidez das informações e os usuários multitarefas.
* (Prof. Ana Paula de Sousa Reis)
Sugestões para trabalhar os jogos musicais:
Materiais Bibliográficos:
BRITO,
Teca Alencar.
De roda em roda: brincando e cantando o Brasil. São
Paulo: Peirópolis, 2013. 80 páginas. ISBN: 978-85-7596-327-2.
BRITO,
Teca Alencar.
Música na educação infantil: propostas para a
formação integral da criança. 2. São Paulo: Peirópolis, 2003. ISBN-10: 8585663650. ISBN-13: 978-8585663650.
208 páginas.
CABACÉS,
Roser; VILAPLANA, Elisabet.
Brincando com a Música: Atividades
para aprender, experimentar e jogar com a música. São Paulo: Ciranda Cultural,
2011. 80 páginas. ISBN: 978-85-380-3177-2.
CABACÉS,
Roser; VILAPLANA, Elisabet.
Jogando com a Música: Atividades
para aprender, experimentar e jogar com a música. São Paulo: Ciranda Cultural,
2011. 80 páginas. ISBN: 978-85-380-3177-2.
DAREZZO,
Margareth.
Quem vem lá? Música e brincadeira para o bebê. São
Paulo: Melhoramentos, 2015. 63 páginas. ISBN: 978-85-06-07905-8.
FRANÇA,
Cecília Cavalieri (Org).
Hoje tem aula de música?. Belo Horizonte:
MUS Produção e Consultoria em Educação Musical, 2016.103 páginas.ISBN:
978-85-8054-313-1.
GUIA, Rosa
Lúcia dos Mares; FRANÇA, Cecília Cavalieri.
Jogos Pedagógicos para
Educação Musical. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. 245 páginas. ISBN:
85-7041-465-X.
MARQUES,
Estêvão.
Colherim: Ritmos brasileiros na dança
percussiva das colheres. São Paulo: Peiropolis. 2012. 88 páginas.
ISBN-13: 978-8575963197, ISBN-10: 8575963198.
PERES,
Sandra; TATIT, Paulo.
O livro de brincadeiras musicais da Palavra
Cantada. 1 ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010. 45 páginas.
ISBN: 978-85-06-06080-3.
O que o ser humano precisa para viver melhor consigo e com seus semelhantes?
O ser humano
tem por natureza o desejo de viver em sociedade e esse desejo o torna passível
de aprendizado e de adaptação. No entanto é necessário que haja regras e que
essas regras sejam cumpridas, facilitando assim uma boa convivência entre as pessoas.
O que desestabiliza a sociedade não são as Instituições através das quais o ser
humano se insere no mundo, nem as regras, desde que sejam justas. Os organismos
de controle também são necessários para que haja justiça e para que a vontade
de alguns não prevaleça sobre a vontade de outros. Para que todos tenham acesso
a uma vida digna e útil.
O grande
vilão da vida em sociedade é a desigualdade; não pode haver uma lei para uns e
outra para os outros, portanto, uma parcela da sociedade não pode sobrepujar a
outra. Desde que o homem aprendeu a explorar seus semelhantes e prevalecer
sobre os animais ele esqueceu sua condição de igualdade; suas fragilidades... E
passou a viver a da dominação, do ter a qualquer preço e da má gestão dos
recursos. O que gera a fúria e o consumismo desenfreado é o desejo de ter o que
não precisa, de acumular bens, de ostentar ser o que não é. O capitalismo sem a
devida educação levou o ser humano a se sentir superior aos que possuem menos
recursos que ele e a desvalorizar as funções mais simples, que, no entanto, são
tão necessárias quanto as outras.
O problema
desse homem é que um dia acorda e descobre que não é diferente dos demais e que
ao morrer, nada do que acumulou pode impedir o seu destino final ou comprar-lhe
uma passagem para um lugar melhor. A inversão de valores é o que corrompe o
homem e o torna tão insensível e tão irracional. O ensino de valores reais
desde a infância... Regras justas, leis abrangentes e uma sociedade mais
igualitária... É disso que o ser humano necessita desde sempre.
Meu Curso EaD no Instituto Federal
O curso foi muito relevante e bastante satisfatório. Transcrevo meu depoimento em uma das disciplinas do curso, que como todas as outras trouxe conteúdos úteis e necessários para o dia a dia na escola:
"[...] Estou compreendendo aos poucos esta proposta
e a disciplina Orientações Gerais cumpriu bem seu papel de contextualizar a
função do profissional da Educação, inserindo-o no processo, enquanto o prepara
para o exercício de suas atribuições. Os conteúdos são de fácil compreensão,
com linguagem acessível e não percebi contradições, mas algumas colocações
foram novidade, principalmente no tocante aos novos rumos educacionais. Devido
ao curso EJA, que trouxe muitos conteúdos úteis para esse curso e que me foi muito conclusivo ao buscar o ensino formal e superior, não
estou encontrando dificuldades no acompanhamento do raciocínio, nem dos
conceitos e conteúdos deste curso.
Algo que achei interessante foram os ícones e
“post it”, que chamam a atenção para as prioridades ou reforçam algo
importante. Gostei de perceber que ensinar as teorias, não é o objetivo
principal do profuncionário, mas sim que se percebam essas teorias no fazer
diário de cada um e que esse fazer se torne intencional, para que a diferença
seja real, tanto na formação do educando, quanto na valorização do funcionário;
aprimorando sua prática na percepção da teoria. Ou seja, teoria e prática como
criticas uma da outra.
A disciplina Informática Básica é muito
interessante, pois o conteúdo trouxe novos aprendizados e consolidou alguns.
Tive dificuldade com as planilhas, embora já tenha feito alguns cursos e no
último “Auxiliar Administrativo” do CEPED, aprendemos alguns conceitos básicos
do excel para a elaboração de planilhas, no entanto um dos exercícios incluiu
formatos que ainda não conhecia e precisei me desdobrar para resolver. Achei
legal, pois me esforcei e aprendi algumas coisas novas e percebi que ainda há
muito a aprender. Confesso que havia me acomodado com o que já sabia e achava
ser suficiente, mas ao tentar solucionar as questões propostas fiquei curiosa
com diversas novidades e formas de alinhamento, congelamento da célula e muitos
recursos e inserções novas.
A Tabela Dinâmica trouxe novas perspectivas
de aprendizado e muita vontade de aprender. Não estou trabalhando em secretaria
ainda e talvez não precisasse realmente desse aprofundamento no excel, mas
estou gostando muito de brincar com as planilhas e com os dados de alunos.
Estou aprendendo muitas coisas novas desde que fiz as planilhas para a tarefa e
sei que não é fácil, mas pretendo fazer o curso avançado para melhorar meu
desempenho.
A disciplina Fundamentos e Práticas do Ensino
a distancia foi uma espécie de abre alas, um resumo do que esperar do curso a
distancia. Desde o início do curso percebi que havia um diferencial quanto aos
meus cursos presenciais e que haveria uma mudança de paradigmas. Achei que
deveria encarar esse curso apenas como uma introdução, mas percebi ao longo da
leitura da apostila, que era bem mais abrangente, que havia conceitos, técnicas
e um roteiro a seguir; as problemáticas e discussões foram inspiradoras. Estou
encarando esta disciplina como um elo, uma ponte entre o que precisamos obter;
um caminho para se chegar à proposta deste curso. Aqui aprendemos quais são e
como manejar as ferramentas do EaD.
Foi
interessante conhecer a história e a evolução do EaD e perceber que as
tecnologias são bem mais antigas do que imaginava e que elas estão tão
presentes no meu dia a dia. Foi bom saber que muitos cursos eram oferecidos
através do rádio antes da invenção da tv e do computador, isso tudo foi
novidade para mim.
Marshall Mc Luhan ao definir as ferramentas,
às coloca como se fossem uma extensão do ser humano e considera que ao
construí-las, o homem se torna parte delas, que acabam, de certo modo,
construindo o homem. O EaD traz o conteúdo e o professor apresenta questões,
vídeos, apostilas, etc, mas não recebemos algo pronto, construímos o
conhecimento através do que nos é disponibilizado e à medida que construímos o
conhecimento, vamos sendo construídos por ele.
Minhas principais dificuldades talvez sejam a
concentração e a memória, mas esse é um desafio que poderá ser vencido, com as
técnicas e métodos de concentração e memorização. Desconheço a rotina da
secretaria, mas estou inserida na vida escolar, desde que aderi aos projetos de
artes e ao curso de pedagogia. Não estou familiarizada com essas atribuições,
mas estou certa de que os conhecimentos e técnicas deste curso podem me inserir
nessa rotina e me capacitar para exercer bem as funções que me forem confiadas.
O EaD é imprescindível para a Educação, na inclusão
e capacitação do jovem e do adulto, mas a valorização desta realidade que é
novidade no brasil, já vem sendo praticada mundialmente há anos. Antes tarde do
que nunca!
O Direito realmente foi interessante, devido
o pouco conhecimento que temos de nossos direitos e aprendemos que o Direito
surge dos conflitos de interesses, de acordos e regras coercitivas que
harmonizam a vida em sociedade formando um conjunto de normas; o que
possibilita a socialização e o desenvolvimento dos valores morais, já que o indivíduo
ao obedecer a determinadas regras, precisa abrir mão de algum desejo ou
abandonar seus hábitos. O paradigma do ser socializável se perpetua na
obediência às leis, nas regras sociais e na boa convivência! O Estado é o
mediador. Na concepção social do Direito, interesses individuais e coletivos
estarão sempre em conflito e as normas, cada qual tem suas regras e
especificidades. As normas jurídicas se distinguem das demais regras sociais,
por serem coercitivas e passíveis de punição, enquanto outras são bem mais
flexíveis. [...]".
Carta
para mim mesma
Eu estou bem, mas confesso
que poderia estar melhor se você tivesse tomado algumas decisões de forma
diferente, mas na verdade, compreendo que a maioria de suas decisões não
poderia mesmo ser diferente. Você não
teve muitas opções nos momentos decisivos de sua vida e sempre que esteve perto
de realizar os sonhos ou planos mais importantes, acontecimentos alheios à sua
vontade atrapalharam tudo.
Sei que não faltaram
esforços, mas foram muitos erros né, erros que talvez não cometeria hoje, mas
perdoo todos eles, pois me trouxeram maturidade, me ensinaram a viver. Devia
ter trabalhado menos e se divertido mais, se preocupado menos com os outros e
mais consigo mesma, devia ter confiado menos em algumas pessoas, mas tudo bem,
você sempre foi uma boa pessoa e isso é o que realmente importa.
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